Buradasınız

Anasayfa » Content

Creative Meanings within the Context of an Advertising Campaign

Journal Name:

  • Online Journal of Communication and Media Technologies

Publication Year:

  • 2013

Key Words:

Author Name
Abstract (2. Language): 
This article approaches the cultural psychology to interpret the semiosis of a concept used within the communication of an organization by considering the interactions among persons and culture mediated by a creative product. It deals with the creative potential from the dialogical style of lay thinking in the generation of new meanings. As lay thinking and social creativity are concepts related with the social representations theory, the article considers social representations as potential constraints to semiosis processes. The interpretation of the campaign argument is based on concepts such as text, from the culture semiotics in the molds of the Russian features, and it occurs from the approach to the non-text or narrative contrary to the campaign description. The results show the ambiguous creative action of re-significance of a concept within the external organizational context and consequent actions for its adaptation features.
Bookmark/Search this post with
FULL TEXT (PDF): 
PDF icon arastirmax-creative-meanings-within-context-advertising-campaign.pdf
  • 4
27
42
  • English

REFERENCES

References: 

Alencar, E.S., & Fleith, D.S. (2003). Criatividade – múltiplas perspectivas. (3rd ed.) Brasília: Editora UnB.
Angelo, S., Minini, M., & Molin, R. (2007). Decida pelo Três. [Movie-video]. C. Freire e L. Toaldo, dir. of creation. São Paulo: Margarida Flores e Filmes. DVD/NTSC, 3 min., color.son.
Bain, P.G., Kashima, Y., &Haslam, Nick. (2006). Conceptual Beliefs about human values and their implications: Human nature beliefs predict value importance, value trade-offs, and responses to value-laden rhetoric. Journal of Personality, 91(2), 351-367.
Bakhtin, M.M. (2006). Marxismo e filosofia da linguagem (12th ed.) São Paulo: Hucitec.
Bueno, W.C. (2009). A comunicação como inteligência empresarial competitiva. In M. Kunsch (Ed.), Comunicação Organizacional – Vol. 1 (pp. 367-387). São Paulo: Saraiva.
Davies, B. &Harre, R. (1997).Positioning: The Discursive Production of Selves. Journal for the Theory of Social Behavior, 20(1), 43-63.
Domenach, J.M. (1955). A propaganda política. São Paulo: Difusão Européia do Livro.
Eisenberg, E.M., Goodall Jr., H.L., &Trethewey, A. (2010).Organizational communication: balancing, creativity and constraint (6th ed.). New York, USA: Bedfor / St Martin‟s Press.
Gläveanu, V.P. (2010). Principles for a cultural psychology of creativity.Culture & Psychology, 16(2), 147–163.
Graciososo, F. (1995). Propaganda institucional. Nova arma estratégica da empresa. São Paulo: Atlas.
Hall, S. (1992). A identidade cultural na pós-modernidade. (10th. ed.). Rio de Janeiro: DP&A.
Halliday, T. L. (2009). Discurso organizacional: uma abordagem retórica. In M. Kunsch (Ed.), Comunicação Organizacional – Vol. 1 (pp. 31-51). São Paulo: Saraiva.
Iasbeck, L.C.A. (2009). Identidade organizacional e a construção dos discursos institucionais. In M. Kunsch (Ed.), Comunicação Organizacional – Vol. 1 (pp. 7-29). São Paulo: Saraiva.
Kunsch, M. (2009). Percursos paradigmáticos e avanços epistemológicos nos estudos da comunicação organizacional. In M. Kunsch (Ed.), Comunicação Organizacional – Vol. 1 (pp. 63-89). São Paulo: Saraiva.
Machado, I. (2003). Escola de semiótica. São Paulo: Ateliê Editorial / Fapesp.
Magioglou, T. (2010). The creative dimension of lay thinking in the case of the representation of democracy for greek youth. Culture & Psychology 14(4), 442-466.
Moscovici, S. (1961). A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Moscovici, S. (2003). O fenômeno das representações sociais – Investigações em psicologia social. In S. Moscovici. (Ed.), Representações sociais (2ndEd.) (pp. 29-109.). São Paulo: Vozes.
Novaes, M.E. (1972). Psicologia da criatividade (2. ed.). Petrópolis: Editora Vozes.
Reboul, O. (1996). Introdução à Retórica. Rio de Janeiro: Martins Fontes.
Restrepo, J.M.,& Angulo, J.R. (1995). Intervenir en la organizacion. Santafé de Bogotá: Significantes de Papel Ediciones, Serie: Comunicacion Organizacional.
Roman, A.R. (2009). Organizações: um universo de discursos bem-ditos, mal-ditos e não-ditos. In M. Kunsch (Ed.), Comunicação Organizacional – Vol. 1 (pp. 125-157). São Paulo: Saraiva.
Online Journal of Communication and Media Technologies
Volume: 3 – Issue: 4 – October - 2013
© Online Journal of Communication and Media Technologies 42
Rosa, A. (2007). Dramaturgical actuation and symbolic communication: Or how beliefs make up reality. In J.Valsiner,& A. Rosa (Eds.).Cambridge Handbook of Socio-cultural Psychology (pp. 293-317).Cambridge: CUP.
Scinocca, A.P.,& Filho, E. (2007). Heráclito e Suplicy discutem sobre campanha do BB no Senado.O Estado de S. Paulo.Retrieved from http://www.estadao.com.br/noticias/,heraclito-e-suplicy-discutem-sobre-c...
Scroferneker, C.M.A. (2006). Trajetórias teórico-conceituais da Comunicação Organizacional. Famecos, 31, 47-53.
Valsiner, J. (2003). Beyond social representations: A theory of enablement. Papers on Social Representations, 12, 6.1–6.16 (http://www.psr.jku.at/).
Valsiner, J. (2007). Culture in minds and societies: foundations of cultural psychology. New Delhi: Sage Publications.
Velho, G. (2004). Individualismo e cultura (7th ed.). Rio de janeiro: Zahar.
Wagoner, B. (2010). Making the familiar unfamiliar.Culture & Psychology 14(4), 467-474.
Weber, M. (1998).Economia e sociedade(4. ed.). Brasília: UnB.

Thank you for copying data from http://www.arastirmax.com